“O trabalho pedagógico com os
diferentes lugares de memória (museus, arquivos, bibliotecas,
monumentos, objetos, sítios históricos ou arqueológicos, paisagens, parques ou
áreas de proteção ambiental, centros históricos urbanos ou comunidades rurais)
e com as manifestações populares (as cantigas, o folclore, as religiões, os
hábitos e costumes, os modos de falar, de vestir) pode contribuir para o
desenvolvimento do respeito à diversidade, à multiplicidade de manifestações
culturais. Focalizar, desde os primeiros anos de escolaridade, os elementos que
compõem a riqueza e a diversidade cultural dos diferentes grupos étnicos que
formaram, fizeram a história do nosso país certamente propicia o desenvolvimento
da tolerância, da valorização das diferentes culturas, sem distinguir,
hierarquizar ou discriminar umas como melhores do que outras. Assim,
consideramos a educação patrimonial e histórica como parte do processo de
alfabetização, pois possibilita leituras e a compreensão do mundo, bem como de
trajetórias temporais e históricas.”
(FONSECA, Selva G. A
História na Educação Básica: conteúdos, abordagens e metodologia. In: Anais do I Seminário Nacional:
currículo em movimento. Belo Horizonte, p.10.)
Aprendendo.. ^^
ResponderExcluirSempre aprendendo! Sempre!!
ExcluirGostei de ler este tipo de texto aqui também. Sempre é bom reforçar a importância e a abragência da Educação Patrimonial.
ResponderExcluirIsso mesmo, Kátia! Aqui no blog estamos sempre atentos à teoria! Já falamos sobre isso outras vezes, inclusive!!
Excluir